martes, 31 de julio de 2018

ENTREVISTA | HUESCA | Manolo Molés y Alberto García conversan acerca de la Feria Taurina de la Albahaca. Tauroemoción, 2018.

 Enlace de vídeo con entrevista de Manolo Molés a Alberto García, director general de Tauroemoción, en la que repasa los principales alicientes de la Feria Taurina de la Albahaca de Huesca 2018.



logofirma

GANADARIA SÃO TORCATO NO CAMPO PEQUENO TV










Destaque

A Impressionante camada de 2018 da Ganadaria São Torcato já está no Campo Pequeno TV.


Campo Pequeno TV - Disponível na posição 164 do MEO, no videoclube da NOS e no VIMEO.
Sabia que, se subscrever o Canal Toros, o Campo Pequeno TV fica bem mais acessível?! Saiba tudo emwww.campopequeno.com/campopequenotv

Assista à Promo do programa em :

 Informa: Joana Pina
Tauromaquia & Museu

Máxima expectación por la Feria Taurina de Huesca




Largas colas en el primer día de venta de entradas sueltas

Huesca, lunes 30 de julio de 2018

El primer día de venta de entradas sueltas para la Feria Taurina de la Albahaca de Huesca ha escenificado la gran expectación que ha levantado el ciclo en la capital oscense. Las largas colas en la apertura de taquillas, mantenidas durante toda la jornada, dan fe de la buena respuesta de los aficionados a la oferta planteada por Tauroemoción, con una feria que tendrá lugar entre los días 8 y 14 de agosto, con cuatro corridas de toros, una corrida de rejones y varios festejos populares, entre los que destacan los concursos nacionales de recortadores y anillas.
Tras cerrar la renovación y venta de nuevos abonos a buen ritmo, la previsión, dada la buena respuesta y elevada demanda en la venta de entradas sueltas, miniabonos (3 corridas) y microabonos (2 corridas), es que los festejos mayores registren grandes entradas, destacando entre ellos el plato fuerte de la feria, que será el mano a mano entre Enrique Ponce y Julián López “El Juli”, el 12 de agosto.
Del mismo modo, en el abono oscense destaca la presencia de figuras como Sebastián Castella, López Simón, ambos triunfadores de San Isidro, Cayetano, El Fandi o Juan José Padilla, en su despedida de una de las plazas que ha marcado su trayectoria.
También, destaca la presencia del triunfador de la pasada edición de la Feria Taurina de La Albahaca, Miguel Abellán, y de uno de los diestros revelación de la temporada, Emilio de Justo, que lidiará la corrida de Adolfo Martín junto a Juan Bautista y Paúl Abadía “Serranito”. Otra de las presencias más señaladas en el abono es la del número uno del toreo a caballo, Diego Ventura.
El horario de taquillas es de 11 a 14 horas y de 17:30 a 20:30 horas. Los días de festejo, estarán abiertas ininterrumpidamente desde las 10 horas.


Nuno Casquinha: "Ilusão imensa de regressar ao Campo Pequeno" Dia 02. 08-2018.


Foto: Nuno Almeida     NUNO CASQUINHA
O Matador de Toiros português Nuno Casquinha apresenta-se esta quinta-feira, no Campo Pequeno, depois do importante triunfo de Vila Franca, na corrida do Colete Encarnado e também após uma série de triunfos entretanto alcançados no Peru, país que tem sido para ele como que uma "segunda pátria" e onde leva esta temporada 15 corridas toureadas, a esmagadora maioria delas com assinaláveis êxitos.
Na última quinzena, actuou a 16 de Julho em Lachaqui, onde indultou um toiro, recebendo como troféus as orelhas e o rabo simbólicos e saindo a ombros. Na passada quinta-feira, em Santiago de Chuco, nova saída em ombros, com o corte de duas orelhas e, este domingo actuou em Torokuma (Lima), onde, depois de uma grande faena, que malogrou com a espada, foi fortemente ovacionado.

Através de três questões, casquinha falou do seu momento actua, perspectivas e o significado da sua vinda ao Campo Pequeno.

1 – Que importância tem tido o Peru na sua carreira?

O Peru tem sido um país importantíssimo na minha carreira. Fui para lá quando aqui em Portugal tinha poucas oportunidades e posso dizer que foi uma decisão totalmente acertada. Os primeiros tempos não foram fáceis, mas pouco a pouco consegui conquistar o meu lugar, até terminar por dois anos (2013 e 2017) em primeiro lugar do "escalafon". Em relação à praça de Acho e da feira del Señor de los Milagros, alguns aficionados manifestaram nas redes sociais que eu deveria estar nos cartéis, não é fácil porque os cartéis são sempre feitos na base das figuras espanholas, mas acredito que num futuro próximo possa debutar nessa praça.

2 – Que repercussões teve na sua carreira o êxito do Colete Encarnado?

O êxito na corrida do Colete Encarnado foi fundamental para confirmar o que já tinha mostrado na feira de Outubro do ano passado. Desta vez, as lides alcançaram outra importância pela casta e exigência dos toiros da ganadaria Palha. Creio que houve uma entrega e uma disposição muito sinceras da minha parte e isso o público captou desde o início. Fiquei feliz por este triunfo, ainda para mais sendo na minha terra, mas há muito para corrigir e o que me preocupa é continuar a evoluir como pessoa e como toureiro. Por outro lado, notei uma repercussão fantástica tanto na imprensa como nos aficionados em geral e até em contratos, porque graças a este triunfo, já fui contratado para tourear na importante feira da Moita, bem como na corrida do 117º aniversário da Praça "Palha Banco" (Vila Franca de Xira) a 30 de Setembro.

3 – E o Campo Pequeno?

Tenho uma ilusão imensa em regressar ao Campo Pequeno. Uma praça importantíssima e com a qual me sinto em dívida, porque nunca tive um triunfo forte, espero que seja desta vez e assim continuar a dar razões aos aficionados para acreditarem em mim. Todos os dias treino a pensar em fazer essa faena especial dia 2 de Agosto em Lisboa, não me sai da cabeça essa corrida!

O cartel completo desta corrida é formado pelas cavaleiras Sónia Matias e Ana Batista, pelos matadores de toiros António João Ferreira e Nuno Casquinha, pelos Forcados Amadores das Caldas da Rainha, capitaneados por Francisco Mascarenhas, sendo lidados sete toiros de São Torcato, três para cavalo e quatro para pé.

Informa: Joana Pina
Tauromaquia & Museu

Dolores (Alicante) comienza su feria taurina esta noche


TUDELA (ESPAÑA) 29-007-2018. GUILLERMO HERMOSO Y CURRO DIAZ SALIERON A HOMBROS.

CURRO DIAZ Y GUILLERMO HERMOSO SALIERON A HOMBROS
 Plaza de Toros de TUDELA (NAVARRA).FECHA. 29 de julio de 2018

ENTRADA: Un tercio.

RESEÑA: Guillermo Hermoso de Mendoza (dos orejas y oreja); Curro Díaz  
(oreja y oreja); y Gonzalo Caballero (oreja y silencio).

GANADERIA: Novillos de Herederos de José Rosa Rodríguez (1 y 3) y  
toros de Aldeanueva (2, 3, 5 y 6).

COMENTARIOS. Tudela fue fiel a su leyenda y el calor hacía que se  
derritieran los tendidos. Treinta y nueve grados marcaban los  
termómetros de la capital de la mejana unas horas antes del festejo y  
poco descendió la temperatura a la hora de la corrida.

MADRID FERIA DE OTOÑO 2018. TOREROS Y GANADEROS POR PRIMERA VEZ A SORTEAR CON PAPELETAS PARA CONFECCIONAR LOS FERIA.

El azar decidirá las combinaciones de toros y toreros mediante un sorteo abierto al público

Simón Casas sorteará los nombres de toreros y ganaderías con los que cuente para la próxima Feria de Otoño en Madrid. La noticia la ha adelantado  Manolo Molés este domingo en el programa Los Toros de la Cadena SER. La revolucionaria idea únicamente se aplicará al ciclo madrileño de Otoño, habiendo quedado descartado de momento hacerla extensible a la Feria de San Isidro.

De este modo, las cuatro ganaderías previstas para el abono con el que concluye cada año la temporada madrileña -en esta ocasión, Puerto de San Lorenzo, Fuente Ymbro, Adolfo Martín y Victoriano del Río- se entrelazarán, según dictamine el azar, con los toreros dispuestos a aceptar el novedoso reto. Además, el acto del sorteo estará abierto al público.

CAMPO PEQUENO (LISBOA) 02 AGOSTO DE 2018. ANTÓNIO JOÄO FERREIRA: “VOU AO CAMPO PEQUENO PARA TRIUNFAR”

ANTÓNIO JOÄO FERREIRA

FOTOS DE FEDERICO. CAMPO PEQUENO
Poucos dias passam sobre a data em que, há dez anos, António João Ferreira recebeu a alternativa de Matador de Toiros. Foi a 22 de Julho de 2008 que o diestro português recebeu o “doutoramento” tendo por padrinho o espanhol José Pedro Prados “El Fundi” e por testemunha o francês Julien Lescarret. Balanço: corte de uma orelha ao toiro da cerimónia, pertencente à ganadaria espanhola de “La Quinta”.
Toureiro de fino recorte, António João Ferreira actua na próxima quinta-feira, no Campo Pequeno, na lide de toiros da ganadaria São Torcato, pertencentes à mesma “piara” dos que triunfaram, recentemente, na praça francesa de Céret.
Treinando diariamente e sempre com o objectivo e a esperança de que, mais dia menos dia, o seu trabalho, arte e valor serão reconhecidos, António João Ferreira fez uma pausa entre a lide de duas bezerras na ganadaria Rosa Rodrigues, para exprimir os seus anseios relativamente a este seu regresso ao Campo Pequeno, que para ele tem duas vertentes: Felicidade e Responsabilidade.
”É sempre uma grande responsabilidade para um toureiro actuar no Campo Pequeno, a primeira praça do país e, hoje em dia com uma enorme projecção internacional. Aqui vêm as maiores figuras mundiais do toureio, um triunfo aqui é muito importante e eu venho a esta corrida para triunfar. Acredito no meu valor. O público e os aficionados podem contar comigo.”
Sobre os “São Torcato” apartados para 2 de Agosto, António João Ferreira refere tê-los já visto no campo e sublinha as “buenas hechuras” que eles apresentam, para concluir que têm todo o tipo de investir e relembra não só o triunfo que a ganadaria obteve em Céret mas também o da ganadaria Pinto Barreiros, no dia 19 de Julho no Campo Pequeno, ambas propriedade do ganadero Joaquim Alves de Andrade.
A corrida de 2 de Agosto será mista, figurando no cartel as cavaleiras Sónia Matias e Ana Batista, os matadores de toiros António João Ferreira e Nuno Casquinha e o Grupo de Forcados Amadores das Caldas da Rainha, capitaneado por Francisco Mascarenhas. Serão lidados três toiros para cavalo e quatro para pé, da ganadaria São Torcato.

informa: Joana Pina
Tauromaquia & Museu

domingo, 29 de julio de 2018

SANTANDER (ESPAÑA) 28-07-2018. Padilla, Talavante y Roca Rey, a hombros con mayoral de Jandilla . Agencia EFE

Los diestros Andrés Roca Rey (d) Juan José Padilla (c) y Alejandro Talavante (i) salen por la puerta grande tras la corrida de toros celebrada en el coso de Cuatro Caminos de Santander, en el último día de la Feria de Santiago. EFE/Pedro Puente Hoyos
Santander, 28 jul (EFE).- Los diestros Juan José Padilla, Alejandro Talavante y el peruano Roca Rey salieron a hombros en la última de feria de Santander, y con ellos el mayoral de Jandilla, que echó dos toros muy importantes, el último de ellos, premiado con la vuelta al ruedo.
Padilla encadenó ovaciones. La primera fue el reconocimiento del público de Cuatro Caminos a una trayectoria de sangre, esfuerzo, sudor, lágrimas y victoria final. Sin solución de continuidad llegó la larga cambiada de rodillas y la suma de verónicas y chicuelinas.
Chico y bizco del izquierdo el de Jandilla. El primer par de banderillas quedó en los costillares. Bastó reunir en lo alto los otros dos, cuarteando y al violín, para poner a la gente en pie.
Perdió las manos el escaso animal, que tranqueaba a la media altura que le marcaba su matador, en series de cuatro y el de pecho. Hasta que se derrumbó en los medios. Dos veces. Lo mató perfecto. Atacó muy recto y la espada cayó en el mismo hoyo de las agujas. Concedida la oreja, la gente aún pedía la segunda.
Bajo, fino de cabos, de pocas carnes, sin expresión ni seriedad, pero de gran nobleza, el de Vegahermosa con el que estuvo Talavante cumbre desde el inicio. Por no dejarse enganchar ante los cabezazos primeros. Por el trazo profundísimo de los muletazos. Por la inspiración en los remates: arrucina, cambio de mano, molinete invertido, el de pecho..
Del milagro del temple nació un acoplamiento total. Ni un desajuste en el lento correr la mano. El entrar y salir de la cara del toro, natural y con torería. La calidad excelsa de un trasteo sin mancha tuvo además el don de la medida. Tras las bernadinas finales, muy ceñidas, se fue a por la espada en el momento preciso. Pero pinchó.
El tercer "jandilla" fue muy chico. Roca Rey se lo pasó por las espinillas en el quite, rematado ligando con el capote a una mano. Se abría tanto que permitía esta y otras sutilezas. El volteretón tras hundir los pitones en la arena debió acusarlo. Tardeaba la arrancada, además.
Roca Rey lo empujó con mimo. Embrocando muy ceñido. Sin atacar a tumba abierta para que aquello durara. Hubo suavidad en el manejo de la tela y arrimón final. Circulares, desplante y puesta en escena. La estocada muy caída tiró sin puntilla. El palco no valoró la coloración del acero y otorgó una segunda oreja que no procedía.
Apretaba hacia los adentros el cuarto, mansote. Casi crucifica a Padilla contra las tablas tras el tercer par. Embistió mucho al natural y casi todo se dio por la mano diestra. Con el jerezano a su aire, engarzando los redondos asido a los cuartos traseros, la gente coreando. Buena la estocada, después de una media también arriba. El casi obligado final feliz, la oreja. La puerta grande.
"Malastripas" fue el único toro cuajado del encierro. Con sus 524 kilos, sin necesidad de más. Con su hondura. Talavante ordenó darle casi nada en el caballo. Le tenía fe. O confianza, pues desde el inicio mostró su calidad excelsa. Que se prolongó en otro trasteo imperial. Sin fisuras. Santo y seña de la perfección del toreo contemporáneo.
Lo ligó de cabo a rabo. Se fundió con él, los riñones encajados, el remate siempre atrás. El toreo. Hasta las manoletinas finales tuvieron jerarquía en la versión talavantina. Una reivindicación por la vía del toreo de cante grande. Dos orejas merecidas con el suspense del bravo animal aferrándose a la vida tras el espadazo atravesado.
El público aún hacía la ola cuando Roca Rey desataba un nuevo ataque capotero con "Juzgador". Con el cuchillo entre los dientes frente a un sexto hecho cuesta abajo, de muy pocas carnes. De cuello kilométrico. De hechuras que no fallaron. Que se estiró en pos de los vuelos en una de naturales colosal, plena de quietud. De pasárselo por la barriga.
Lo mismo por la otra mano, ya con la pañosa rastrera, por los suelos. Con el toro a más. Hasta completar parábolas en los circulares y sacárselo por la espalda una y otra vez.
La espada arriba en esta ocasión tiró sin necesidad de puntilla. El palco concedió la vuelta al ruedo en el arrastre al de Jandilla, al que Roca desorejó para completar una tarde triunfal.
--------------------
FICHA DEL FESTEJO.- Cinco toros de Jandilla, mal presentados, sin cuajo ni remate. Inválido el chico primero; más escaso aún el tercero, sosote; mansote el cuarto; extraordinario el cuajado quinto; el sexto, de pocas carnes, también excelente para la muleta, y premiado con la vuelta al ruedo. Y uno de Vegahermosa, segundo, de pocas carnes, muy noble y con duración.
Juan José Padilla, de caldero y oro: estocada (oreja); y media tendida y descabello (oreja).
Alejandro Talavante, de blanco y oro: dos pinchazos y estocada (ovación); y estocada atravesada dos orejas (tras aviso).
Roca Rey, de lila y oro: estocada caída (dos orejas tras aviso); y estocada fulminante (dos orejas con petición de rabo).
La plaza se llenó en tarde nublada.
Juan Antonio Sandoval

MADRID 27-07-2018 SALUDOS PARA DAVID SALVADOR Y EL GALO. ALEJANDRO GARDEL SILENCIO EN AMBOS.

LOS NOVILLEROS SE PREPARAN PARA HACER EL PASEILLO CON LA AYUDA DE SUS BANDERILLEROS.

ALEJANDRO GARDEL (ESPAÑA)
DAVID SALVADOR (ESPAÑA)

EL GALLO (MÉXICO)




PRESIDENTE: D. JOSÉ MAGÁN ALONSO  ASESOR:D. PEDRO HERRANZ "MADRILES"

DELEGADO GUBERNATIVO:D. JUAN FRANCISCO GARCÍA GONZÁLEZ

VETERINARIOS:D. JUAN JOSÉ URQUÍA, D. MANUEL PIZARRO DÍAZ Y D. RENNÉ ALONSO MARTÍNEZ

SILENCIO Y SILENCIO

DAVID SALVADOR SILENCIO Y SALUDOS



EL GALO
EL GALO ENTRA A MATAR SIN MULETE. SILENCIO Y SALUDOS


RAUL CERVANTES OVACION NEL 4º NOVILLO.

David Salvador y El Galo han saludado una ovación en la última novillada clasificatoria del Certamen de Nocturnas de Promoción. Completó el cartel Alejandro Gardel, quien también dejó pasajes de mérito, sobre todo en el primero de su lote. La cita nocturna contó, una vez más, con gran ambiente en los tendidos.

Alejandro Gardel comenzó la faena al primer novillo de la noche con la mano diestra, ligando varias tandas de derechazos con gusto. Por el pitón izquierdo la faena perdió intensidad y uno a uno fue sacando naturales de buen trazo. El fallo con la espada emborronó la faena. En el cuarto se lució con el percal, lanceando a la verónica. A menos se vino la faena de muleta en la que, a pesar de su entrega, le faltó acople.

David Salvador, que debutaba en el coso venteño, lanceó a la verónica con gusto. Con la muleta llevó a cabo una faena de más a menos, en la que le bajó la mano al novillo pese a su embestida descompuesta. Con el quinto de la noche, Salvador se mostró muy voluntarioso pese a la poca transmisión del animal. Terminó la faena con una tanda de manoletinas que llegaron al tendido y saludó ovación.

El Galo, que también hacía el paseíllo por primera vez en Las Ventas, fue todo actitud. Tiró de recursos y destacó en el tercio de banderillas con sus dos oponentes de la noche que se apagaron enseguida. Con el sexto de la tarde brilló con el capote haciendo un quite por zapopinas. Después de un pinchazo, enterró la tizona entrando a matar sin muleta y saludó desde el tercio la ovación del público venteño.

La Gran Final del Certamen se celebrará el próximo viernes 3 de agosto con novillos de Juan Antonio Ruiz Román. Plaza 1 dará a conocer los finalistas este sábado a las 12:00h.




viernes, 27 de julio de 2018

MADRID LAS VENTAS, 27 DE JULIO DE 2018. SORTEO NOVILLOS DE HOY

Cuatro de La Ventana del Puerto y dos de Puerto de San Lorenzo para Alejandro Gardel y las presentaciones de David Salvador y El Galo.
El festejo comenzará a las 21:30h.
Nº 16, JABONOSO II, abre la tarde

 Nº 93, MITINERO, segundo de la tarde

Nº 81, JABONOSO I, tercero de la tarde
Nº 61, CARDILISTO, cuarto de la tarde


Nº 108, CARACORTA, quinto de la tarde
Nº 101, LENGÜILARGA, cierra la tarde

NOVILLOS DE LA VENTANA DEL PUERTO Y PUERTO DE SAN LORENZO (4º Y 5º). 1º SOB LA INTERROGACIÓN, 2º SOB LOS CHOSPES

  • Nº 16, JABONOSO II, NEGRO LISTÓN CHORREADO , 512

  • Nº 93, MITINERO, NEGRO BRAGADO , 471

  • Nº 81, JABONOSO I, CASTAÑO LISTÓN BOCIDORADO , 477

  • Nº 61, CARDILISTO, NEGRO , 510

  • Nº 108, CARACORTA, NEGRO BRAGADO , 489

  • Nº 101, LENGÜILARGA, COLORADO OJO PERDIZ , 475

  • 1º Sob.º

    Nº 32, PORTERILLO, NEGRO , 479

  • 2. Sobº

    Nº 38, IMPUESTO, NEGRO BRAGADO , 505




DESTAQUE CAMPO PEQUENO TV - A Despedida de Belerique



DESTAQUE CAMPO PEQUENO TV

A despedida de Adalberto Belerique, Cabo da Tertúlia Tauromáquica Terceirense!

As Sanjoaninas 2018 começaram com um corrida de grande simbolismo e recheada de momentos marcantes.
O Campo Pequeno TV esteve lá e mostra-lhe tudo num conjunto de programas que lhe permitem conhecer ou reviver todos estes momentos.

Pode ver o trailer do programa de despedida do cabo em: https://youtu.be/jC55Riv5J2s


Sabia que pelo valor máximo de 7.99€, subscrevendo um só mês, pode ver todos os programas do Campo Pequeno TV?
Mais de 125 programas!
Campo Pequeno TV - Disponível na posição 164 do MEO, no videoclube da NOS e no VIMEO.


Informa: Joana Pina
Tauromaquia & Museu

CORELLA (ESPAÑA) PRESENTA UN CARTEL HISTÓRICO CON EL DEBUT DE VICTORINO MARTIN



Tauroemoción hace oficial la programación de la Feria Taurina 2018 en la localidad navarra
Corella, jueves 26 de julio de 2018

La Feria Taurina de Corella, con motivo de las fiestas en honor a la Virgen de la Piedad y San Miguel, pasará a la historia este año por albergar, por primera vez en la plaza de toros de esta localidad navarra, una corrida con astados del legendario hierro de Victorino Martín, que tendrá lugar el sábado 29 de septiembre a las 17:30 horas.

Tauroemoción ha presentado en la tarde de hoy, ante un abarrotado salón de plenos del Ayuntamiento, este atractivo cartel que anuncia una terna compuesta por los matadores Morenito de Aranda, reciente triunfador en la feria de Burgos, donde obtuvo el trofeo a la mejor faena del ciclo, Emilio de Justo, también triunfador en Burgos, así como en Pamplona y Mont de Marsan, y Juan del Álamo, otro de los diestros destacados de la pasada feria de San Fermín.

El prólogo a este gran acontecimiento, un día antes, el viernes 28, vendrá marcado igualmente el hierro la “A” coronada. Y es que entre las 17:30 y las 20 horas, Felix Majadas, mayoral de la ganadería, hará una presentación de los toros a lidiar al día siguiente en una visita  por grupos de 25 personas a los corrales, con entrada gratuita.

La feria se completa, el domingo 30 de septiembre, también a las 17:30 horas, con un festejo de desafíos de la tauromaquia popular, con roscaderos, anillas, saltos y quiebros, enfrentándose los mejores especialistas de cada modalidad. A la finalización, habrá suelta de vaquillas para el público.

En el acto de presentación han intervenido el director general de Tauroemoción, Alberto García, el Alcalde de Corella, Gorka García, el Concejal de Festejos, Javier Arellano, y el ganadero Victorino Martín. También se ha contado con la asistencia de Silvia San Vicente, gerente de Tauroemoción, y del representante de la empresa en Corella, Francisco Marco.

Para información y venta de entradas, se habilitan los teléfonos 948 780 165 (hasta el 27/09) y 682 610 898 (a partir del 28/09). Información también a través de la web www.tauroemocion.com.


MUERTE RONCAL. CABALLO DE PABLO HERMOSO.





En este caluroso mes de julio, RONCAL, otra leyenda equina del equipo  de Pablo Hermoso de Mendoza ha dejado de galopar por las praderas de  Zaraputz y ha terminado con un justo y más que merecido jubileo.  
RONCAL fue un caballo artista, uno de los máximos exponentes de la  ortodoxia en el primer tercio y cuya facultad principal era la  facilidad para adaptarse a las condiciones de los toros. Caballo con  una sangre atípica para el toreo, como era la mezcla entre pura sangre  y lipizano. Esto le dotaba de un poderoso cuerpo que todavía hacía más  meritoria su gran elasticidad y su poderosa agilidad. Cualidades estas  que le hacían componer una preciosa y precisa imagen en el momento de  la reunión con el toro y que incluso hizo que una imagen suya adornara  el camión donde viajan los caballos de Pablo Hermoso de Mendoza, misma  que se convirtió incluso en el logotipo para la web de Pablo y de sus  
redes sociales, donde hasta la fecha se mantiene vigente.

Una lesión en la mano lo apartó de los ruedos prematuramente,  impidiendo que su nombre fuese más popular, aun a pesar de lo cual,  RONCAL dejó en sus dos temporadas en activo toda la impronta de su  clase y toda una cátedra de torear en el primer tercio y reunir los  
rejones de castigo.

Para Pablo supuso un enorme descubrimiento cuando lo adquirió a  finales de 2.001. El navarro acababa de perder por un accidente as  TABASCO, caballo árabe de salida y estaba buscando un sustituto.  Entonces encontró a RONCAL en México y en apenas unos días,  concretamente el 13 de enero de 2.002, el caballo debutaba en el  primer tercio en la plaza de toros de Tepic (Nayarit) ante un toro de  Puerta Grande. A partir de ahí, el caballo se hizo indispensable en  las actuaciones del jinete llegando a cerrar veintidós tardes en  
México y colocando cuarenta y tres rejones de castigo.

Comenzó la temporada europea 2002 y RONCAL ya era pieza fundamental en  la cuadra de Hermoso de Mendoza y así fue hasta que un toro de  Guardiola en la Plaza de Toros de Colmenar Viejo, el 24 de agosto, le  infringió una cornada en su muslo derecho, más aparatosa que grave,  pero que ya lo dejó fuera de combate para lo que quedaba de temporada.  Hasta ese incidente, RONCAL había actuado en cuarenta festejos,  colocando seis farpas y setenta y seis rejones de castigo.

Descansó y se recuperó en Europa y ya estaba en plena forma para  iniciar en el mes de octubre la temporada por ruedos mexicanos  2002-2003, para donde de nuevo volvió a ser pieza fundamental en  veintiún tardes y cuarenta y nueve rejones de castigo.

RONCAL ya no era una promesa sino una autentica realidad y comenzó la  que iba a ser su temporada más importante en Europa. Comenzó haciendo  pleno en las diez primeras corridas, haciéndose imprescindible en las  actuaciones de Pablo en las plazas más importantes del circuito de los  primeros meses del calendario taurino. Arles, Sevilla, Jerez de la  Frontera, Zaragoza, Bilbao, Madrid….fueron testigos de la evolución de  un caballo que iba para leyenda. Esa en principio ilusionante  temporada quedó cortada de golpe en diez festejos y veinte rejones de  castigo.

Pero lo que nadie contaba en aquella tarde del 24 de mayo de 2.003, es  que RONCAL iba a firmar su última tarde en los ruedos. Aquel  complicado toro de Passanha que le tocó parar iba a ser el último de  su carrera, porque días después se le detectó una lesión en una mano  que ya le impediría actuar más veces y sobre todo que nos impediría a  
los aficionados disfrutar de uno de los caballos más estéticos y más  sinceros del primer tercio.

* la foto 09 corresponde al momento en que el toro corta el viaje a  roncal y le infringiria la cornada y la 10  es la que se retira corneado